domingo, 26 de dezembro de 2010

Provinha Brasil - 2ª etapa

         No dia 29 de novembro aconteceu a 2ª etapa da provinha BRASIL. A mesma é realizada sempre ao final do 2º semestre para a turma de 2º ano do Ensino Fundamental.








          Em nome de todos que fazem a EMEO, desejamos um feliz Natal e um ótimo 2011!!

A VICE DIRETORA, LUCENA, E A SUPERVISORA DO ENSINO INFANTIL

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO







"Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida
mas somente verdadeiros amigos
deixarão pegadas no seu coração.
Para lidar consigo mesmo,
use a cabeça;
para lidar com os outros,
use o coração;
raiva é a única palavra de perigo ...
Se alguém te trai uma vez,
a culpa é dele;
se alguém te trai duas vezes,
a culpa é sua.
Grandes mentes discutem idéias;
mentes médias discutem eventos
pequenas mentes discutem com pessoas.
Quem perde dinheiro, perde muito;
Quem perde um amigo, perde mais;
 Quem perde a fé, perde tudo ...
Jovens bonitos são acidentes da natureza;
Velhos bonitos são obras de arte.
Aprenda também com o erro dos outros,
você não vive tempo suficiente para cometer todos os erros.
 Amigos você e eu .. Você trouxe outro amigo .. Agora somos três ..
Nós começamos um grupo ..
Nosso círculo de amigos ..
E como um círculo, não tem começo nem fim ...
Ontem é história;
Amanhã é mistério,
Hoje é um presente,
É por isso que é chamado presente ... "
  
  
 
GENORA - 04 DE DEZEMBRO


BRUNO - 06 DE DEZEMBRO
   
ANA CÉLIA - 10 DE DEZEMBRO
 


DANIELE - 26 DE DEZEMBRO
 
 
SOCORRO MARTINS - 29 DE DEZEMBRO


GLÍCIA - 31 DE DEZEMBRO




Uma das grandes bênçãos da vida é a experiência que os anos vividos nos concedem.
Aniversariar é uma amostra das
oportunidades que temos de aprender a contar os nossos dias.
Hoje, mais um a janela se abre diante de seus olhos,
mais um espinho foi retirado da flor, restando apenas a
beleza de tão bela data.

Os sintomas da felicidade se traduzem do otimismo, na
,
na esperança tenho empenho por se ser melhor a cada dia.

Continue firme pelos caminhos da virilidade e suas verdades.

Continue trilhando pelos vales da vida, pois um dia encontrarás o mais belo jardim,
o jardim que representará a realização de seus maiores sonhos.

Que Deus te ilumine, todos os dias de sua vida.
Feliz Aniversário!

Mensagem - Foto

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

          Durante o período de execução das atividades das "Olimpíadas de Língua Portuguesa", de maio a agosto de 2010, vários textos foram produzidos pelos alunos, corrigidos pelos professores, devolvidos, refeitos pelos alunos-autores e reentregues à correção para melhor se adequarem às exigências normativas sugeridas pelo concurso de Redação. Nesse processo de escritura e reescritua de textos, não nos limitamos a um único gênero.
          Cambiando entre as propostas das "Olimpíadas de Língua Portuguesa" e  um projeto de Língua Portuguesa, que objetiva despertar os alunos para a  valorização da cultura local, associando Língua Portuguesa e Cultura,  iniciado em março deste ano, os alunos escreveram cartas, relatos, artigos de opinião, bilhetes e crônicas.
          O tema proposto pelas Olimpíadas foi "O lugar onde moro". Os gêneros foram: Poesias (5º e  6º anos); Memórias Literárias (7º e 8º anos); Crônicas (9º ano do EF e 1º ano do EM); Artigo de Opinião (2º e 3º anos do EM). Dos textos selecionados, a crônica já foi publicada neste blog e hoje, publico o artigo de opinião, que, mesmo escorregando no gênero, ele apresenta um ótimo retrato da  realidade socioeconômica do local relatado e, mais ainda, de como ocorre o porcesso de territorialização sertaneja.


UM PEDACINHO DO SERTÃO


          No Sítio Sagui, lugar onde moro, a principal atividade econômica é a agropecuária - uma fusão de duas modalidades: a agricultura de subsistência e a pecuária extensiva. Os produtos de ambas atividades são enviados para feiras locais ou para o consumo próprio dos agricultores.
         Na agricultura de subsistência, os pequenos produtores plantam em terras alugadas a grandes proprietários locais. Eles cultivam principalmente algodão, milho e feijão. Metade dessa produção vai para os proprietários, a outra metade, vai para os agricultores que, com essa parte, cobrem os gastos da produção, com equipamentos, inseticidas e até mesmo com o trabalho alugado. No final das contas, não resta quase nada para os agricultores.
         Um dos problemas da localidade é a aquisição das sementes para o plantio. Quando o inverno não é bom, a colheita é insatisfatória e os agricultores ficam à mercê dos políticos e dos fazendeiros, que negociam as se    mentes e o trabalho dos agricultores.
          O governo dispõe sementes aos agricultores já para incentivar a produção em larga escala. Há uma instituição na cidade que fica responsável pela distribuição dessas sementes. Logo após o recebimento, os pais de família procuram os fazendeiros, alugam as terras e começam a longa rotina que dura todo o período chuvoso, que são os meses mais propícios para a agricultura, aqui em nossa região.
          O lucro não é muito. é totalmente destinado à alimentação, às despesas com escola e saúde e aos demais gastos para o sustento da família.
          Até quando os agricultores vão viver nessa clausura maquiada? Eles poderiam criar formas de reverter esse quadro de dependência agrícola, a exemplo de bancos comunitários de sementes. No entanto, devido à resistência a mudanças, os trabalhadores do campo se mantêm presos à tradição.
          Devido a isso, acredito que o futuro econômico da minha comunidade, o Sítio Sagui, não é muito próspero, principalmente por causa das condições socioeconômicas e climáticas, além das culturais, a que estamos submetidos.
         
                                                Texto de Aline Mirlânia Sabino de Araújo (aluna do 3º ano EM - EMMEO)



UMA VIAGEM EM TORNO DE MIM MESMA


          Num final de tarde de um sábado, como sempre, gosto de ir para meu quarto e ficar sozinha. tranco-me, sento-me em minha cama. Fico de frente ao espelho, mais ou menos umas duas horas olhando-me, no fundo dos meus olhos, tentando me entender... compreender-me.
          Quando alguém me chama, digo que não quero ser incomodada. Aquele é meu momento.Só eu e mais ninguém. Procuro mergulhar em meus pensamentos e avaliar minhas atitudes: uma auto-avaliação em que eu procuro me conhecer mais e  não me criticar por minhas decisões.
          No silêncio de minhas atitudes, eu faço uma viagem em torno de mim mesma para me achar.
  

                                                Texto de Aline Mirlânia Sabino de Araújo (aluna do 3º ano EM - EMMEO)


sábado, 6 de novembro de 2010

COMEMORAÇÃO DO DIA DOS PROFESSORES NO CAMPESTRE CLUBE

No último dia 30 de outubro, os professores e funcionários da Escola Maria Estrela de Oliveira participaram de um Dia de Lazer no Campestre Clube de Sousa, em comemoração ao Dia do Profesor (15 de outubro) e ao Dia do Funcionalismo Público (28 de outubro).
Na ocasião, alguns funcionários e professores relembraram a infância!


Parabéns!




Fotos de Rosângela P. Marinho

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO

Nesta data, vocês iniciam uma nova jornada, e nesse momento de alegria, por vocês estarem completando mais um ano de vida, a família EMEO quer lhes dizer que tem muito orgulho em compartilhar da sua amizade.

Parabéns!

Feliz aniversário!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Zildete - 04 de novembro


Corrinha - 10 de novembro
 

Danielly - 15 de novembro
 



Hoje e sempre, vocês merecem muitos abraços e homenagens.
Que Deus, nosso Pai, ilumine ainda mais vossos caminhos, para  que possam conquistar todos os vossos sonhos.

Parabéns

domingo, 17 de outubro de 2010

A VELHA TINA



A principal diversão dos jovens da lagoa dos Estrelas é o futebol. Tanto é que toda aula vaga é assim:pegamos a bola e vamos jogar na quadra de esportes da escola.
Dividimos o time e começamos a jogar. Começamos também a gritar. É uma gritaria só, uma algazarra tremenda. Um grita para tocar a bola, o outro grita para melhorar o jogo...
Até aí, tudo bem. O maior problema é D. Tina, que mora em frente à quadra: uma velha gorda, baixa, de cabelos brancos e sujos de terra. Ela procura confusão com todo mundo e quando alguém joga a bola e cai na casa dela, a criatura sai danada da vida com uma faca na mão, correndo para furar a bola dos peladeiros.
Aí, a garotada começa a aperreá-la, apelidando a velha, fazendo caretas para ela, jogando pedrinhas e fazendo poeira. D. Tina se embravece e sai de dentro de sua casa com muita raiva e com uma faca na mão para tomar a bola e rasgá-la. Mas, é claro, a gente não deixa!
Com toda essa confusão, um vizinho dela sai em defesa da ordem. Recolhe a nossa bola e manda a velha de volta para dentro de casa. De lá, ela continua a implicar conosco.
Enquanto isso, improvisamos uma nova bola  para dar continuidade ao jogo e logo é feito o primeiro gol da pelada. Emocionados, gritamos em coro:
_ Gol pra velha Tina! Gol pra velha Tina! Gol pra velha Tina!
O jogo termina e a selvagem senhora, brava como abelha arapuá, continua arremessando palavras ameaçadoras contra nós, pacatos estudantes-jogadores. Mas os seus gritos são abafados pela euforia do “gol pra velha Tina!”, “gol pra velha Tina!”, “gol pra velha Tina!”
E tudo volta ao normal até a próxima aula vaga.

Texto de  Edvan Alves Ferreira
(aluno do 9º ano da EMEFEM Maria Estrela de Oliveira)

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

FELIZ DIA DO PROFESSOR!

SOU PROFESSOR


Sou professor.

Nasci no momento exato em que uma pergunta saltou da

boca de uma criança.

Fui muitas pessoas em muitos lugares.

Sou Sócrates, estimulando a juventude de Atenas a

descobrir novas idéias através de perguntas.

Sou Anne Sullivan, extraindo os segredos do universo

da mão estendida de Helen Keller.

Sou Esopo e Hans Christian Andersen, revelando a

verdade através de inúmeras histórias.

Sou Marva Collins, lutando pelo direito de

toda a criança à Educação.

Sou Mary McCloud Bethune, construindo uma

grande universidade para meu povo, utilizando

caixotes de laranja como escrivaninhas.

Sou Bel Kauffman, lutando para colocar em

prática o Up Down Staircase.

Os nomes daqueles que praticaram minha profissão

soam como um corredor da fama para a humanidade...

Booker T. Washington, Buda, Confúcio,

Ralph Waldo Emerson, Leo Buscaglia, Moisés e Jesus.

Sou também aqueles cujos nomes foram há muito

esquecidos, mas cujas lições e o caráter serão sempre

lembrados nas realizações de seus alunos.

Tenho chorado de alegria nos casamentos de ex-alunos,

gargalhado de júbilo no nascimento de seus filhos e

permanecido com a cabeça baixa de pesar e confusão ao

lado de suas sepulturas cavadas cedo demais,

para corpos jovens demais.

Ao longo de cada dia tenho sido solicitado como ator,

amigo, enfermeiro e médico, treinador, descobridor

de artigos perdidos, como o que empresta dinheiro,

como motorista de táxi, psicólogo, pai substituto,

vendedor, político e mantenedor da fé.

A despeito de mapas, gráficos, fórmulas, verbos,

histórias e livros, não tenho tido, na verdade,

nada o que ensinar, pois meus alunos têm apenas a si

próprios para aprender, e eu sei que é preciso o mundo

inteiro para dizer a alguém quem ele é.

Sou um paradoxo.

É quando falo alto que escuto mais.

Minhas maiores dádivas estão no que desejo receber

agradecido de meus alunos.

Riqueza material não é um dos meus objetivos,

mas sou um caçador de tesouros em tempo integral,

em minha busca de novas oportunidades para que

meus alunos usem seus talentos e em minha procura

constante desses talentos que, às vezes,

permanecem encobertos pela autoderrota.

Sou o mais afortunado entre todos os que labutam.

A um médico é permitido conduzir a vida num

mágico momento.

A mim, é permitido ver que a vida renasce a cada

dia com novas perguntas, idéias e amizades.

Um arquiteto sabe que, se construir com cuidado,

sua estrutura poderá permanecer por séculos.

Um professor sabe que, se construir com amor e verdade,

o que construir durará para sempre.

Sou um guerreiro, batalhando diariamente contra a

pressão dos colegas, o negativismo, o medo, o conformismo,

o preconceito, a ignorância e a apatia.

Mas tenho grandes aliados: Inteligência, Curiosidade,

Apoio paterno, Individualidade, Criatividade, Fé, Amor

e Riso, todos correm a tomar meu partido com apoio indômito.

E a quem mais devo agradecer por esta vida maravilhosa,

que sou tão afortunado em experimentar, além de a vocês,

ao público, aos pais?

Pois vocês me deram a grande honra de confiar-me suas

maiores contribuições para com a eternidade, seus filhos.

E assim, tenho um passado rico em memórias.

Tenho um presente de desafios, aventuras e divertimento,

porque a mim é permitido passar meus dias com o futuro.

Sou professor... e agradeço a Deus por isso todos os dias.



John W. Schlatter

"Tudo começou com um decreto imperial, de 15 de outubro de 1827, que trata da primeira Lei Geral relativa ao Ensino Elementar. Este decreto, outorgado por Dom Pedro I, veio a se tornar um marco na educação imperial, de tal modo que passou a ser a principal referência para os docentes do primário e ginásio nas províncias. A Lei tratou dos mais diversos assuntos como descentralização do ensino, remuneração dos professores e mestras, ensino mútuo, currículo mínimo, admissão de professores e escolas das meninas.
A primeira contribuição da Lei de 15 de outubro de 1827 foi a de determinar, no seu artigo 1º, que as Escolas de Primeiras Letras (hoje, ensino fundamental) deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções mais gerais de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas (costurar, bordar, cozinhar etc) para a economia doméstica.
Se compararmos a lei geral do período imperial com a nossa atual lei geral da educação republicana, a Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), persegue ainda ideais imperiais, ao estabelecer, entre os fins do ensino fundamental, a tarefa de desenvolver a “capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Portanto, mais de um sesquicentenário da lei, perseguimos os meus objetivos da educação imperial.
A Lei de 15 de novembro também inovou no processo de descentralização do ensino ao mandar criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. Hoje, além da descentralização do ensino, para maior cobertura de matrícula do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, o poder público assegura, por imperativo constitucional, sua oferta gratuita, inclusive, para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Inciso I, artigo 208, Constituição Federal).
A remuneração dos professores é, historicamente, o grande gargalo da política educacional, do Império à Nova República, de Dom Pedro I a Fernando Henrique Cardoso I e II. O grande mérito do Imperador, ao outorgar a Lei de 15 de outubro de 1827, foi o de não se descuidar, pelo menos, formalmente, dos salários dos professores. No artigo 3º da lei imperial, determinou Dom Pedro que os presidentes, em Conselho, taxariam interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares.
O economista Antônio Luiz Monteiro Coelho da Costa, especialista em cotação de moedas, atendendo minha solicitação, por e-mail, fez a conversão dos réis, de 1827, em reais de 2001 (discutíveis): estima Luiz Monteiro que 200$000 eqüivalem a aproximadamente R$ 8.800,00 (isto é, a um salário mensal de R$ 680, considerando o 13º) e 500$000 a aproximadamente R$ 22.000(R$ 1.700, por mês).
Os dados mostram como os professores, no século XXI, em se tratando de remuneração, recebem bem aquém dos parâmetros estabelecidos pela lei imperial, no longínquo século XIX. De acordo com dados recentes do Ministério de Educação, do total de professores, 65% ganham menos que R$650, 15% ganham entre R$650 e R$900 e 16% ganham mais de R$900. O salário médio mensal, de acordo com o senso do Ministério de Educação, é de R$1.474 nas escolas federais, R$656 nas particulares, R$584 nas estaduais e R$372 na municipais. Nos municípios cearenses, ainda encontramos milhares de professores recebendo (e com atraso) menos do que um salário mínimo vigente.
Atualmente, a Constituição Federal de 1988, no seu inciso V, artigo 206, garante, como princípio de ensino, aos profissionais de ensino, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional, mas até agora, não há vontade política para se determinar o valor do piso salarial profissional condigno para os professores.
A Lei de 15 de outubro de 1827 trouxe, por fim, para época, inovações de cunho liberal como a co-educação, revelada através da inclusão das meninos no sistema escolar e que as mestras, pelo artigo 13, não poderiam perceber menos do que os mestres.
A formação dos professores foi lembrada pela lei imperial. No seu artigo 5º, os professores que não tinham a necessária instrução do ensino elementar iriam instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.
Preocupados, hoje, com os 210 mil professores leigos, sem formação sequer do pedagógico ofertado no ensino médio, o Brasil contemporâneo, através da Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996 , a LDB, o Fundef, todos promulgados em 1996, orientam os governantes e as universidades para as licenciaturas breves, na luta contra esse déficit de professores habilitados para o magistério escolar, mas com o apoio financeiro do poder público em favor dos professores de rede pública de ensino (Magister, no Ceará, é um bom exemplo).
A expectativa da sociedade, política e civil, é a de habilitar, em nível superior, até o ano de 2007, o grande contigente de professores leigos da educação básica. Será que, ao comemorarmos o Dia do Professor em 2007, 180 anos depois da primeira geral da educação imperial, teremos atingido esse desiderato republicano? "
Vicente Martins
Professor Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral.
"...O Deputado Estadual Paulista, Dr. Antonio Carlos de Salles Filho, no mandato 1947/51, é o autor do Projeto de Lei que instituiu tal homenagem, em âmbito do território do Estado de São Paulo - e, mais tarde, já como Deputado Federal, no mandato 1955/59, fê-lo com espectro e abrangência nacional, passando os abnegados professores a, pelo menos isto, terem seu dia especial, 15 de outubro...."
Informações enviadas por:
Antonio Luiz Barros de Salles


Não se é professor por acaso!

O que temos de mais sagrado em nossas vidas?
Nossa família, nosso berço.
Infeliz daquele que dispensou, por motivos outros e fúteis,
a alavanca e o alicerce que o regaço familiar nos oferece,
sem nada cobrar, somente nos fornecendo bases sólidas
para enfrentar o mundo.
E esta, que é a maior e a mais importante célula da sociedade,
 somente conta com um profissional que tem a legitimidade e a
 dignidade suficientes para complementar e enriquecer a
tarefa árdua de educar: o professor.

Dá pra imaginar o tamanho desta responsabilidade?
 Este professor tem que se misturar à educação fornecida
 pelos pais e por toda a família de seu aluno, que possuem
 uma história de gerações passadas, com características
individuais e diversas.

Esta responsabilidade não é esforço a mais para ele porque
ele exerce sua profissão com entrega total, e os pesos se
 tornam diminutos diante da vocação.

Saibamos todos, principalmente os professores iniciantes,
que se o trabalho em qualquer área se tornar um fardo,
 urgirá a revisão de nossa vida, para que diretrizes
  sejam repensadas.

Muito mais isto é válido para um professor.

O professor, se não estiver encharcado da vontade de
ensinar, de educar, de se doar, não conseguirá o respeito
de seus alunos, de seus pares, muito menos de
 toda a sociedade.

Não se é professor por acaso!

Quando meio que corajosamente, este cronista lançou
seus dois livros, além de seus familiares e alguns amigos
 mais profundos, quem mais se orgulhou deste fato?
Seus ex- professores; todos que ficaram sabendo se
revelaram  recompensados e orgulhosos de um de seus
alunos ter  lançado dois livros.
Aí está a grande obra de um professor.
Acolher seu aluno dentro de seu coração com total paixão,
fazendo dele parte de sua própria existência.
Isto é para poucos e bons!

Se condoer com as desgraças alheias é fácil.
A lágrima é gratuita.
Eu quero ver é rir e se alegrar com as conquistas alheias.

Como já escrevi: a alegria é esterilizada, a dor contamina.
No caso dos nossos mestres, a nossa vitória se transforma
 na alegria deles também, porque vocês, professores,
nos amam de verdade.

Aos professores que já exercem esta profissão há um
médio tempo, é hora de se fazer um balanço das atitudes
tomadas até agora.
 Há de se fazer dos acertos, missões, e dos erros, lições.

Triste é a nação que não privilegia o ensino.
O grande exemplo são os E.U.A.
A página negra do destrato com os professores está
sendo virada.
Então, você, professor que já lecionou por alguns anos,
 tenha certeza que sua luta valeu e valerá a pena.
A visão histórica jamais poderá ser esquecida por causa
 de motivos imediatistas, principalmente por um professor.
 É líquido e certo que as reivindicações, os protestos,
 as greves, não foram em vão e, sim, servirão para a grande
arrancada que o Brasil sofrerá a partir da valorização
da educação e do educador.

Você, professor mais antigo, que já viveu dias melhores,
é justo o desânimo, mas não o suficiente para derrubá-lo.
Apesar de tudo, eu tenho a certeza que Piaget e Freire
 sempre foram os seus guias.
Mas talvez a maior homenagem que um professor possa
 receber esteja num fato corriqueiro que acontece no nosso
dia a dia e que ilustra bem o significado desta profissão.

Quando queremos elogiar alguém de maneira superlativa,
grandiosa, mesmo que esta pessoa não seja formada, como
 é que nós a chamamos: "ei mestre", ou então, "ei professor!"
É o maior elogio que se faz a alguém.


Marcondes Serotini Filho

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

SEMANA DA CRIANÇA NA EMEO

        No período de 06 a 11 de outubro de 2010 a Escola Maria Estrela realiza  a SEMANA DA CRIANÇA com os alunos do Ensino Infantil e Fundamental I. 
        A programação para o evento foi elaborada  pela equipe de professores e supervisores da referida instituição escolar.  a programação é a seguinte:


DIA 06/10/2010:

1- Concurso de desenho;
2- RECREAÇÃO coordenada pelo prof. Bruno Gondim.

Lanche


DIA 07/10/2010

1- Concurso do garoto e garota MARIA ESTRELA;
2- ANIMAÇÃO: grupo de teatro da EMEO:  " Peleja, mas se papai deixar, eu vou!", coordenando por Luizinho Torres Cacau.

Lanche.

DIA 08/10/2010

1- Concurso de dança (forró, axé e samba);
2- Contação de histórias (CENTRO CULTURAL BNB);

Lanche

3- Distribuição da SACOLINHA INFANTIL (pirulitos, pipocas, balas etc)


DIA 11/10/2010

Programação organizada pelo Grupo DeMolay - Sousa - PB


FOTOS DO EVENTO 
SEMANA DA CRIANÇA NA EMEO

FESTA PARA AS CRIANÇAS DA EMEO

CONTADORA DE HISTÓRIAS DO CENTRO CULTURAL BNB

GRUPO DE TEATRO DA ESCOLA MARIA ESTRELA

GRUPO DE TEATRO "PELEJA, MAS SE PAPAI DEIXAR, EU VOU!" - EMEO
ENSINO INFANTIL II

ENSINO INFANTIL III
1º ANO - ENSINO FUNDAMENTLA I

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL I
3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL I


4º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL I

5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL I

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO - Parabéns!



A EMEO parabeniza os aniversarienates do mês de Outubro!

ISAIAS EHRICH - 1º DE OUTUBRO

JÚLIO NETO - 14 DE OUTUBRO
NENEN - 22 DE OUTUBRO                                SELMA: 31 DE OUTUBRO